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Prefeitura realiza limpeza completa na área de transbordo no Ribeirão

Um dos maiores problemas ambientais que a atual gestão encontrou já está sendo corrigido pela Prefeitura de Casimiro de Abreu. A área de transbordo de resíduos sólidos, localizada na comunidade rural do Ribeirão, transformou-se em um lixão a céu aberto. O espaço deveria servir apenas como um ponto de transferência intermediária dos resíduos coletados na cidade. No entanto, o translado até o aterro sanitário licenciado não foi realizado adequadamente no final do ano passado, resultando no acúmulo de muito lixo.

Para regularizar essa situação, a iniciativa da nova gestão está sendo a limpeza de toda a área. Agora, a Prefeitura está dando uma correta destinação aos resíduos. Desde que o trabalho começou a ser realizado, as Secretarias de Obras e Meio Ambiente conseguiram nesta sexta-feira (14) reduzir em 100% o volume de lixo acumulado no local.

De acordo com o secretário de Obras e Serviços Públicos, Marinaldo Junior, está sendo realizada uma força tarefa, com o aumento do número de carretas que transportam os resíduos para o aterro sanitário, localizado no município de São Pedro da Aldeia.

“Além do descaso, esse acúmulo deve-se também a paralisação da triagem de materiais recicláveis, a falta de recolhimento dos entulhos que se acumularam no final do ano passado nas ruas da cidade, e da dívida deixada junto à empresa que transportava o lixo ao aterro sanitário. Hoje duas carretas totalizando 35 toneladas saem todos os dias transportando os resíduos até o aterro sanitário”, ressaltou Marinaldo Júnior.

Além dos problemas ambientais, a Prefeitura está preocupada com as consequências que os resíduos urbanos podem provocar na saúde do homem quando lançados a céu aberto.

“Os lixões são proibidos por força da lei, e quando dispostos de maneira irregular, o lixo agrava a poluição do ar, do solo e das águas. O chorume, que surge pela decomposição dos resíduos, acaba se infiltrando no solo causando sua poluição e também a contaminação do lençol freático, comprometendo os poços artesianos utilizados para o consumo humano e animal”, observou o secretário de Meio Ambiente, Alex Maurino.

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